Recebi algumas missões na vida. Uma delas foi preservar as histórias e passá-las adiante. Ser uma narradora de efemérides me coloca como observadora dos fatos, participante externa e interna das cerimônias e celebrações humanas, por ser indispensável rememorá-las. Cada vez que me ponho a escrever, faço isso por mim e por todos, pois todos têm a mesma necessidade de relembrar. Uma vida sem memórias, sem lembranças, é uma tela em branco, sem nada que o alegre num momento de tristeza. A amizade é a única forma de sair dela. E nós os responsáveis em nos deixar cativar.
Carnaval 2013 - 8/02/2013 - 23h32
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