Há um momento em que o arrependimento não é mais necessário. Tanto fizemos para seguir em frente que não importa mais o que tivemos de deixar para trás. Importa o que ficou conosco. Importa quem está conosco. O efêmero e o permanente. Sempre viveremos essa dicotomia. O que fica e o que passa. E o que fica guardado em nós.
27/04/2016 - 00h52
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