quarta-feira, 8 de maio de 2013

Lições de sábado 63

O MISTÉRIO DE SHAKESPEARE

400 anos depois de sua morte pouco importa se era um ou outro, pois o que importa é a obra. Shakespeare de Stratford-upon-Avon existiu, foi um filho dileto de sua mãe, casou-se cedo, teve filhos, foi para Londres, fez carreira, comprou um teatro e aposentou-se, voltando à cidade natal, onde morreu depois de casar a filha, Susanne. Se todas as coincidências fizeram com que De Vere entregasse seus textos para serem assinados, dirigidos e interpretados pelo Bardo, foi a conveniência para ambos, já que o duque não podia se misturar com a ralé do teatro por ordem da rainha, mas podia continuar escrevendo. Se foi verdade ou não, só serve aos invejosos saber que Shakespeare era outro. Eu nunca fui fã de Freud. Agora muito menos. Mas continuo fã de Shakespeare e de sua obra. E o que importa é que ele a assinou e tornou-a pública, o maior mérito de uma obra, que serve a tanta gente até hoje. God save Shakespeare.

6/05/2013 - 13h

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