Sempre, no final do ano, muitos se vão. Como se escolhessem o final da linha para terminar a jornada. A lista daqueles que partiram ao fim do ano se alonga quanto mais se pensa que a missão deles se cumpriu. Achamos que a vida deveria durar mais, toda vez que alguém morre. Aí nos lembramos que ela não é infinita. Mas estar aqui nos faz sentir imortais. Enquanto houver vida, nós a viveremos. E não pensaremos que um dia isso acaba. Até o dia que acaba. Os que partem, vão inteiros. Nós ficamos sós com a partida.
18/12/2011 - 23h08
Na foto a família Prudente, os filhos e o casal, da esquerda para a direita: Prudente de Moraes Filho, Maria Amélia (minha bisavó), Adelaide (minha tataravó), Paula (caçula, no colo da mãe), Gustavo, Carlota, Maria Thereza, Prudente de Moraes, Antônio e Júlia.
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