Cerquemo-nos do que nos é mais caro, juntemos os livros, as xícaras, as cartas. Peguemos a mobília da casa, as cortinas das janelas, os tapetes sobre os assoalhos, e penduremos os quadros que mais amamos, tudo isso com abajures e castiçais, uma luz tênue e frágil, para abrigar a alma, esta, a única que vive, sob todas as circunstâncias.
20/11/2012 - 9h48
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